Emagreci 36 kgs para ser mãe – Mônica Alves

Um dos aspectos mais importantes para se alcançar resultados com os exercícios é a motivação.  E a nossa aluna de Tatuí(SP), Mônica Alves Almeida, @mozinha_almeida26, descobriu uma motivação especial para perder os 36 kg com o nosso programa de emagrecimento.

EMAGRECER PARA SER MÃE

Logo depois de se casar, ela descobriu que era portadora da Síndrome do Ovário Policístico (SOP) e, para realizar o desejo de engravidar, seria preciso vencer o excesso de peso. Logo ela, que nos contou que nunca tinha sido magra na vida…

E pra piorar ela começou a trabalhar em uma padaria cheia de tentações de deixar qualquer mulher doida!

“Quando me casei em 2012, logo quis ser mãe, mas descobri que tinha SOP, o que estava causando minha infertilidade e aumento de peso. Passaram-se dois anos e consegui um emprego numa padaria. (Aiaiai, minha tentação – Doces!). Em menos de 5 meses de trabalho, já estava na casa dos 100 quilos. Sempre que sobrava alguma coisa, podíamos trazer embora, então isso só foi dificultando o emagrecimento.”

NEGANDO O PROBLEMA

Foi assim que acabou passando anos em negação, sem aceitar a doença e o tratamento, que incluía uma mudança radical de hábitos.

“Eu não queria aceitar que tinha SOP, mesmo sabendo que era algo que podia ter tratamento. Eu fiquei meio que revoltada com o que estava acontecendo. Eu pensava: a vida não podia ser simples? Por que tudo tem que ser tão difícil assim?”

SOFRIMENTO AOS 120 KG

E em um ano ganhou inacreditáveis 35 kg e chegou aos 120 kg para 1,68 m de altura. Foi quando sua vida virou de cabeça para baixo. Não conseguia mais trabalhar e até tarefas simples do dia a dia, como amarrar os sapatos sozinha, se transformaram em um verdadeiro terror.

“Eu passava muito mal, tinha pressão alta, muita falta de ar, minha barriga era grande e eu não conseguia vestir meus calçados, meu marido precisava me ajudar. Eram idas e vindas do médico e pronto socorro, porque eu passava mal todo santo dia, parecia que o ar não era suficiente nunca!”

Até então, Mônica vinha se tratando apenas com medicação e chegou até a interromper o tratamento por causa da falta de eficácia do remédio e também por causa dos fortes efeitos colaterais.

“Os remédios fizeram efeito só no começo. Depois, quando um ovário ficava limpo, o outro enchia de cistos. Comecei a me sentir muito mal, as doses do remédio eram altas e mesmo assim não estava funcionando. Eu ainda sentia diarreia, náusea, fraqueza e ficava com um gosto ruim na boca”.

ENCARANDO A NECESSIDADE DE EMAGRECER

Em uma consulta de rotina, seu médico decidiu lhe falar com toda a clareza que ela precisava de uma mudança urgente:

“Você quer que eu seja sincero com você? Se você não emagrecer de verdade, jamais será mãe! Quando você emagrecer, essa síndrome vai embora junto com a gordura, então não tem escolha. Você precisa emagrecer, fazer exercícios e mudar sua alimentação”, disse o médico.

Depois de ouvir que só ficaria recuperaria sua saúde se emagrecesse, levou um choque e viu nascer uma vontade real de melhorar. O primeiro passo foi encarar a balança…

“Eu fiquei muito desesperada, mesmo sendo gordinha, eu jamais havia alcançado os 120 quilos. Mesmo assim estava decidida a mudar, foi aí que conheci o Exercício em Casa”.

COMEÇO DIFÍCIL

Os primeiros exercícios foram com a professora Dani. Pensa num sufoco que uma pessoa sedentária sente ao começar a treinar. Ela ficava toda dolorida.

“Tinha dificuldade de agachar, fazer força com as pernas e abaixar. Às vezes eu não conseguia me levantar, mas mesmo assim eu tentava, me apoiava num cabo de vassoura e seguia”.

A Mônica me contou que pensava várias vezes em desistir dos exercícios por causa do estresse, muitas vezes achava um exagero, estava um pouco revoltada com tudo, mas o sonho de ser mãe falava mais alto.

“Se uma pessoa gordinha podia engravidar, eu podia também, mas sabia que dependia de mim. Fui me superando a cada dia, a cada exercício”.

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De zero, o batimento cardíaco subia para mil! Era tanto cansaço e pressão alta que até a arcada dentária doía para caramba no começo. Ela superou tudo isso e hoje consegue fazer coisas que nem imaginava que poderia.

REALIZANDO O SONHO DE SER MÃE

O sonho de ser mãe era algo muito forte dentro dela e, com certeza, um objetivo forte como esse pode te dar forças para mudar tudo na sua vida!

“O objetivo de pegar meu filho nos braços e sentir ele dentro de mim, era meu maior incentivo, eu não podia desanimar, minha vontade de tê-lo junto a mim era o que me fazia persistir”!

Tudo começou a mudar em setembro de 2016, em menos de 1 mês ela já começou a ver a diferença. Já conseguia fazer várias coisas, as roupas já serviam novamente e a Mônica se sentiu muito mais feliz.

“Nos primeiros meses de treino, perdi 10 kg. A partir desse momento, minha vida começou a mudar. Quando chegou o mês de abril de 2017, eu estava pesando 94 kg. Mês a mês fui vendo meu progresso e finalmente consegui engravidar.”

É POSSÍVEL EMAGRECER APÓS A GRAVIDEZ?

O bebê da Mônica nasceu em 2018 e, por causa da amamentação, ela chegou aos 105 quilos. Se descuidou e o peso só foi subindo e ela chegou aos 112 quilos.

“Meu peso havia subido muito. Quando meu filho nasceu, mal conseguia cuidar dele, me sentia muito cansada”.

Foi aí que ela decidiu voltar aos treinos. Retomando os treinos aqui na Exercício em Casa.

“Hoje, minha relação com os exercícios é saudável. Consigo treinar tranquilamente, não é mais tão cansativo, não é mais um terror”.

Ela consigue manter o foco porque não quer mais voltar a ter 120 quilos e a vida que tinha antes. Nos grupos do EC, ela consigue ter incentivo para seguir com os treinos e melhorar a alimentação, o que ela diz que tem me ajudado muito. Ela pode ver o progresso das outras meninas e isso dá mais ânimo para conseguir chegar ao objetivo e manter-se focada nos exercícios.

RESULTADOS QUE MOTIVAM

Hoje Mônica está com 88 kg. Além da perda de peso, sua barriga diminuiu bastante, o rosto e os braços afinaram. Seu condicionamento físico melhorou bastante. Ela tem muito fôlego e sua jornada de emagrecimento continua, mas depois de perder 36 kg, se sente outra mulher.

“Pratico exercícios de manhã, 5 vezes na semana com duração de 40 min a 1 h por dia. Costumo fazer as aulas de HIIT, localizada e Aerohiit”.

A Mônica nos contou também que sua autoestima está nas alturas. Quando ela já estava com 98 kg, comprou um vestido tamanho M e nos contou que fez um pacto consigo mesmo de conseguir, até o Natal, usar o modelo sem se sentir apertada nele! E eis que o vestido está lindo nela!

“Ganhei mais qualidade de vida. Meu marido ficou muito feliz com meus resultados e também começou a acompanhar a Exercício em Casa”.

Mônica se tornou um exemplo para sua família. Sua cunhada que era sedentária, também se motivou a fazer nosso programa de emagrecimento e já perdeu 14 kg. O marido eliminou 10 kg!

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GRATIDÃO E FORÇA DE VONTADE

Quando a Mônica pensa no que passou, nem acha que foi assim tão difícil, ela diz que o mais difícil mesmo era ficar presa a uma condição de saúde ruim, com a auto estima baixa, sem confiança e se sentindo sozinha.

“Só tenho a agradecer a vocês do Exercício em Casa por terem me ajudado no momento que mais precisei. O EC foi fundamental para minha vida, chegou no momento certo e na hora certa”.

Com os exercícios do nosso programa ela conseguiu controlar a pressão alta e se curar da síndrome de ovário policístico para poder engravidar.

“Consigo fazer meus exercícios com muito mais facilidade. Obrigada por sempre me motivarem. A Exercício em Casa me ajudou a conquistar meu sonho!! Sou muito grata! Vocês são demais. Parabéns por esse trabalho lindo”.

A frase que Mônica leva para sua vida é: “Já experimentou acreditar em você? Tente… Você não faz ideia do que é capaz”.

O QUE É SOP?

A Síndrome do Ovário Policístico, também conhecida pela sigla SOP, é um distúrbio que provoca alteração no sistema hormonal, levando à formação de cistos nos ovários, o que faz que eles aumentem de tamanho.

É uma doença caracterizada pela menstruação irregular, alta produção do hormônio masculino (testosterona) e presença de microcistos nos ovários. Sua causa ainda não foi totalmente esclarecida.

A hipótese é que haja fatores genéticos e uma possível ligação entre a doença e a resistência à ação da insulina no organismo, o que resultaria em desequilíbrio hormonal.

É a alteração hormonal mais comum em mulheres na idade fértil podendo atingir de 7 a 20% dessas.

A falta crônica de ovulação ou a deficiência dela é o principal sinal da síndrome.

Em conjunto, outros sintomas podem ajudar a detectar a doença, como:

  • Atrasos na menstruação (desde a primeira ocorrência do fluxo); Aumento de pelos no rosto, seios e abdômen; Obesidade; Acne.
  • Em casos mais graves, pode predispor o desenvolvimento de diabetes, doenças cardiovasculares, infertilidade e câncer do endométrio.

Fonte: Manual de orientação em ginecologia endócrina. Federação brasileira das associações de ginecologia e obstetrícia.

autor Prof. Dani

Prof. Dani
Especialista em Emagrecimento
CREF 21935

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